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Robin Schulz, entrevista antes da nova tour do alemão pelo Brasil

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Em Frankfurt o tempo é frio e com neve nesta época do ano, a cidade futurista e capital dos negócios na Alemanha é o lar e escritório de negócios de uma das maiores estrelas mundiais da Dance Music dos últimos anos.

Estamos falando de Robin Schulz, 30 anos, vindo de uma família de descedência finlandesa, e nascido em Osnabrück, terceira maior cidade da Alemanha.

Robin Schulz

A música sempre foi tema recorrente no afinal seu pai era DJ e a música sempre abundante no teto familiar.

Robin Schulz chacoalhou o mundo logo na estréia com um remix para Mr. Probz (que atualmente trabalha com Armin Van Buuren), artista de Hip Hop holandês.

Em 2014 veio o segundo petardo um remix para “Prayer In C” de Lilly Wood and The Prick intitulado “Prayer In C”, lançada originalmente em 2010.

Ambos os remixes explodiram-nas paradas da Europa e atravessaram até chegar na Terra do Tio Sam.

Esses singles, levaram Robin Schulz ao reconhecimento internacional.

A gravadora Warner (hoje dona da gravadora holandesa Spinnin Records, leia mais: DJ Sound Warner Music Spinnin Records), logo alfinetou o rapaz com um pomposo contrato, e não tardou ao lançar seu álbum de estréia “Prayer”, contendo além de músicas autorais os remixes que o catapultaram ao sucesso.

Robin Schulz

Em maio de 2015, depois de uma tour em forma de maratona, foi lançado o segundo álbum “Sugar” eclodindo três novos hits mundiais “Show Me Love” (com participação de Richard Judge), “Heatwave” (com o astro Akon), além da faixa homônima que deu nome ao álbum, “Sugar” (com Francesco Yates).

No mesmo ano ele co-fundou Lausbuben Records, com Daniel Bruns e Christopher Noble.

Suas maiores referências na música eletrônica são ou “houseiros clássicos” como Todd Terry, Armand van Helden, Roger Sanchez além de Tiësto.

No início de 2017 lançou seu documentário intitulado “Robin Schulz – The Movie” (assista no: https://youtu.be/IgeGPZ3F8w8), onde podemos ver um pouco do lifestyle do cara.

Seu terceiro álbum “Uncovered” lançado neste ano o alçou ao estrelato, com datas em Ibiza e por várias partes do mundo, incluindo grandes festivais como Ultra no Japão.

Na Rádio Deezer DJ Sound: 

O alemão também lidera os charts nas plataformas de streaming como Deezer, iTUNES e Spotify.
“…Robin Schulz, é um dos artistas que mais admiro na atualidade…”, diz o francês David Guetta.

Um fato é certo o alemão tem um bem resolvido mix de Dance Pop que agrada há várias tribos o colocando no pelotão de elite da cena Dance mundial.

Em sua mais nova tour no Brasil (todas as datas no: http://robin-schulz.com/#dates), que começa dia (29/12), em Timbau do Sul (RN) e termina no Revéillon (02/01/2018), em Florianopólis – SC no P12 em Jurerê, é apenas um ponto de passagem por aqui, um segundo round acontece no Carnaval 2018, o alemão retorna ainda no Carnaval, onde já tem data no camarote de Salvador (BA).

Robin Schulz conversou com a DJ SOUND, dias antes do embarque diante da expectativa de estar diante dos brasileiros.

1.Por favor, conte-nos um pouco sobre o seu novo álbum e concepção?
O conceito por trás da “Uncovered” foi muito fácil: encontre grandes músicas, encontre grandes artistas com os quais você possa trabalhar e faça uma excelente música.

2. Qual é a maior diferença entre este novo álbum “Uncovered” e o último “Sugar”? Você teve mais tempo para produzir ou você teve alguma pressão?

Quero dizer, claro, sempre há alguma pressão.

Mas desta vez eu tentei levar no meu tempo.

Trabalhei nesse álbum por mais de um ano.

Viajei muito e conheci muitos artistas em todo o mundo… apenas uma música no álbum foi escrita na Alemanha.

3.Compartilhe conosco o pior caso que já aconteceu com você no palco ou no estúdio?
Ah, nos dias em que eu ainda estava brincando com o meu laptop, ele caia uma vez por mês.

Lembro-me de um show com David Guetta na Bélgica, onde tudo caiu.

Nunca usei um laptop novamente. 😉

No estúdio eu sempre uso backups, então não tenho esse problema … bom, ok, pelo menos não nos últimos quatro anos. 🙂

4. Como será o futuro da criação de música eletrônica?
Sempre será o mesmo … claro, a técnica está melhorando e melhorando.

Mas sem pessoas criativas e músicos programando os softwares ou hardware ninguém pode ajudá-lo.

5. Como você descreveria seu estilo de música?
Música dançante que você também pode ouvir em casa e no seu carro.

6. Qual é a faixa que lembra sua infância?
Há tantas faixas que me recordam a minha infância.

Meu pai era um DJ e sempre havia muita música em casa.

Seria muito difícil nomear um.

7. Qual é a sua opinião sobre a Dance Music ter conquistado o mercado americano com mais e mais artistas tocando nas rádios, clubs e festivais nos EUA?
Estou feliz por todos e desejo-lhes boa sorte com a música Dance nos EUA. 🙂

8. Quais são os próximos passos para Robin Schulz?
Mais turnê, remixando e já começando a trabalhar no novo álbum no próximo verão.

Além disso, tenho um projeto muito especial na minha cabeça que eu quero realizar em 2018.

Mas ainda não posso falar sobre isso. 😉

9. Uma mensagem para os fãs brasileiros:
Vejo vocês na pista de dança.

No aguardo.

Amo vocês, pessoal!

Assista aos vídeos:

Site oficial:
http://robin-schulz.com/
Instagram.com/robin__schulz
Canal oficial de vídeos:
YouTube Robin Sculz

Robin Schulz

 by Gonçalo Vinha

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